segunda-feira, 30 de dezembro de 2013

domingo, 29 de dezembro de 2013

BALADA DA NEVE - Augusto Gil

Balada da Neve
Batem leve, levemente,
como quem chama por mim.
Será chuva? Será gente?
Gente não é, certamente
e a chuva não bate assim.

É talvez a ventania:
mas há pouco, há poucochinho,
nem uma agulha bulia
na quieta melancolia
dos pinheiros do caminho…

Quem bate, assim, levemente,
com tão estranha leveza,
que mal se ouve, mal se sente?
Não é chuva, nem é gente,
nem é vento com certeza.

Fui ver. A neve caía
do azul cinzento do céu,
branca e leve, branca e fria…
 Há quanto tempo a não via!
E que saudades, Deus meu!

Olho-a através da vidraça.
Pôs tudo da cor do linho.
Passa gente e, quando passa,
os passos imprime e traça
na brancura do caminho…

Fico olhando esses sinais
da pobre gente que avança,
e noto, por entre os mais,
os traços miniaturais
duns pezitos de criança…
E descalcinhos, doridos…
a neve deixa inda vê-los,
primeiro, bem definidos,
depois, em sulcos compridos,
porque não podia erguê-los!…

Que quem já é pecador
sofra tormentos, enfim!
Mas as crianças, Senhor,
porque lhes dais tanta dor?!…
Porque padecem assim?!…

E uma infinita tristeza,
uma funda turbação
entra em mim, fica em mim presa.
Cai neve na Natureza
e cai no meu coração.
                    Augusto Gil



sábado, 14 de dezembro de 2013

VERSOS DE CACARACÁ - livro




"VERSOS DE CACARACÁ" - António Manuel Couto Viana


Anda daí e abre a porta a um mundo cheio de cor e de vida, onde irás encontrar miúdos divertidos e animais extrovertidos, barcos a velejar e fardas da cor do mar, peixinhos pouco simpáticos e pescadores sorumbáticos, burros motorizados e ratinhos assustados, pinceladas de Sol e golpes de anzol, insetos que tocam rabecão e um cação resmungão, animais que formam casais e muitas coisas mais.
Vem conhecer este mundo nestas histórias contadas em verso e com a mestria das palavras de António Manuel Couto Viana. 

quinta-feira, 12 de dezembro de 2013

RODOLFO, A RENA DO PAI NATAL

Sabias que...
O trenó do Pai Natal é puxado por nove renas: Rodolfo, Blitze, Conet, Cupid, Dancer, Dasher, Donder, Prancer e Vixen. Rodolfo tem uma marca que o distingue das outras renas, o seu focinho avermelhado. E é esta marca que ilumina o caminho ao trenó quando anda pelas nuvens.
Rodolfo guia todas as renas.
                                           Baseado em:
                                                                                     "As visitas do Pai Natal", de José Viale Moutinho


terça-feira, 10 de dezembro de 2013

O NATAL ESTÁ QUASE A CHEGAR...


HISTÓRIA DE PORTUGAL - símbolos nacionais


10 de dezembro - DIA INTERNACIONAL DOS DIREITOS HUMANOS

Dia Internacional dos Direitos Humanos
A celebração da data foi escolhida para honrar o dia em que a Assembleia Geral das Nações Unidas proclamou, a 10 de Dezembro de 1948, a Declaração Universal dos Direitos do Homem.
Esta declaração foi assinada por 58 estados e teve como objetivo promover a paz e a preservação da humanidade após os conflitos da 2ª Guerra Mundial que vitimaram milhões de pessoas.
A Declaração Universal dos Direitos do Homem enumera os direitos humanos básicos que devem assistir a todos os cidadãos.
Este dia é um dos pontos altos na agenda das Nações Unidas, decorrendo várias iniciativas a nível mundial de promoção e defesa dos direitos do homem.
O dia 10 de Dezembro é também marcado pela entrega do Prémio Nobel da Paz

Em Portugal, a Assembleia da República reconheceu a grande importância da Declaração Universal dos Direitos do Homem ao aprovar, em 1998, a Resolução que vigora até hoje, na qual deixou instituído que o dia 10 de dezembro deveria ser considerado o Dia Nacional dos Direitos Humanos.

domingo, 8 de dezembro de 2013

NOSSA SENHORA DA CONCEIÇÃO – PADROEIRA DE PORTUGAL

8 de dezembro – feriado Nacional – Nossa Senhora da Conceição


Deve-se ao rei D. João IV o facto de Nossa Senhora da Conceição ter sido proclamada Padroeira de Portugal por proposta sua. Assim se tornou Nossa Senhora a verdadeira Soberana de Portugal, não voltando por isso, desde aí, nenhum dos nossos reis a ostentar a coroa, direito que passou a pertencer apenas à Excelsa Rainha, Mãe de Deus.

HISTÓRIA DE PORTUGAL - friso cronológico